Durante o período de pesquisa e formação no conhecimento básico sobre tecelagem, frente a necessidade de improvisar instrumentos de trabalho, assumir a precariedade como escolha estética e voltar o interesse à invenção de tecnologias autodidatas para a produção de tecidos. Coletar galhos, amarrar os galhos coletados, passar o urdume acompanhando suas tortuosidades, de maneira a produzir uma peça determinada pelo próprio instrumento que a produz.

Essa pesquisa posteriormente se tornou uma oficina apresentada junto a CARTOGRAFIA DA CHEIA, perante convite para a mostra VER-A-CIDADE, da galeria de artes Vitória Barros em Marabá - Pará.
TEAR DE GALHO
2018-2021
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